LIMPEZA DO RIO
LIMPEZA DO RIO HOMEM, na freguesia da Torre - Amares
Em conformidade com os anos anteriores, a Junta de Freguesia não assume a limpeza do rio, para tal, justifica e apresenta os seguintes pontos:
1 – Não se trata de uma praia fluvial, mas sim, o uso natural de uma paisagem “virgem”;
2 – Os seus acessos, bem como algum do espaço utilizado, é propriedade privada;
3 – Qualquer intervenção na margem do rio, requer autorização da Administração da Região Hidrográfica do Norte;
4 – A não participação desta junta, no procedimento de limpeza do rio, iliba-a de qualquer responsabilidade, em actos ou incidentes que ai possam acontecer.
(É do conhecimento publico, de acidentes graves que já lá aconteceram)
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Freguesia da Torre
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jftorre@iol.pt
253 361 034
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5ª Feiras - 21 às 22Horas
Domingos - 10 às 12Horas
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Freguesia
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HISTÓRIA
Da sua história, sabe-se que a Torre aparece já nas Inquirições de 1220, como uma das primeiras freguesias da Terra de Bouro.
A Corografia Portuguesa de 1706 do Padre António Carvalho da Costa, informa-nos que Santa Maria da Torre é vigararia que apresenta o Reytor de S. João de Coucieiro. Tinha então 75 vizinhos e uma ermida de Santo Amaro, que supostamente terá sido a antiga Igrerja Paroquial.
Nas memórias Paroquiais de 1758, a freguesia da Torre possuia apenas 61 moradias, com uma população total de 232 pessoas e era constituida por 15 lugares: Igreja, Ribeiro, Medelo, Lagarteira, Caselinhas, S. Gens, Fundevila, Fonte, Monte, Lage, Paço, Aldeia, Tulha, Eira Vedra, Eirado.
A Igreja Paroquial é datada de meados do Sec. XIX, com uma elegante torre sineira de 1896. Situa-se no meio da Capela Mor desta Igreja, uma sepultura a qual possui uma lápide escrita: "Esta sepultura e capella mandou fazer Diogo Peçanha comendador desta Igreja a seu filho Manuel Peçanha, faleceo o anno de 1595". O seu orago é a Senhora da Abadia.
Até ao final de 1910, todos os defuntos eram sepultados na Igreja e no Adro. Foi a partir dai, que a Junta recebeu um ofício do Administrador do Concelho para que se construísse um Cemitério. Não havendo terreno baldio para a sua instalação, foi o Padre António José Coelho quem ofereceu um espaço na sua bouça, no lugar da Levandeira, com a condição de se lhe dar à escolha terreno perpétuo para duas sepulturas.
A actividade económica de então, baseava-se na produção de milhão e vinho verde, mas também de centeio, milho, alvo painço, feijão, azeite e linho galego.
No rio Homem que percorre a freguesia, criavam-se trutas, bogas e escalos. Nos três açudes ou pesqueiras, com os seus caneiros, armavam-se redes para caçar peixes, onde por vezes, caíam algumas lampreias.
O correio chegava da cidade de Braga, todos os domingos de tarde e partia para o Porto às sextas-feiras de manhã.
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