ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
Presidente
Jorge Manuel Vieira Arantes (Indep. SMTorre Primeiro
Chefe Secção P. Doce
1.º Secretário
Carlos Manuel Alves Pereira (Indep. SMTorre Primeiro)
Técnico Acupuntura M. T. C.
2.º Secretário
Paulo Sebastião Soares Pereira (Indep. SMTorre Primeiro)
Empresário
Assembleia
João José Soares Peixoto (Indep. SMTorre Primeiro
Ana Filipa Pereira Barbosa (Indep. SMTorre Primeiro)
António Martins Peixoto (CDS-PP)
Maria de Fátima Fernandes Ribeiro (CDS-PP)
Contatos
JUNTA DE FREGUESIA DA TORREAv. Bairro S.ta Maria, N 1
Freguesia da Torre
4720-004 TORRE AMR
jftorre@iol.pt
253 361 034
HORÁRIO ATENDIMENTO
5ª Feiras - 21 às 22Horas
Domingos - 10 às 12Horas
Notícias
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Freguesia
HISTÓRIA
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HISTÓRIA
Da sua história, sabe-se que a Torre aparece já nas Inquirições de 1220, como uma das primeiras freguesias da Terra de Bouro.
A Corografia Portuguesa de 1706 do Padre António Carvalho da Costa, informa-nos que Santa Maria da Torre é vigararia que apresenta o Reytor de S. João de Coucieiro. Tinha então 75 vizinhos e uma ermida de Santo Amaro, que supostamente terá sido a antiga Igrerja Paroquial.
Nas memórias Paroquiais de 1758, a freguesia da Torre possuia apenas 61 moradias, com uma população total de 232 pessoas e era constituida por 15 lugares: Igreja, Ribeiro, Medelo, Lagarteira, Caselinhas, S. Gens, Fundevila, Fonte, Monte, Lage, Paço, Aldeia, Tulha, Eira Vedra, Eirado.
A Igreja Paroquial é datada de meados do Sec. XIX, com uma elegante torre sineira de 1896. Situa-se no meio da Capela Mor desta Igreja, uma sepultura a qual possui uma lápide escrita: "Esta sepultura e capella mandou fazer Diogo Peçanha comendador desta Igreja a seu filho Manuel Peçanha, faleceo o anno de 1595". O seu orago é a Senhora da Abadia.
Até ao final de 1910, todos os defuntos eram sepultados na Igreja e no Adro. Foi a partir dai, que a Junta recebeu um ofício do Administrador do Concelho para que se construísse um Cemitério. Não havendo terreno baldio para a sua instalação, foi o Padre António José Coelho quem ofereceu um espaço na sua bouça, no lugar da Levandeira, com a condição de se lhe dar à escolha terreno perpétuo para duas sepulturas.
A actividade económica de então, baseava-se na produção de milhão e vinho verde, mas também de centeio, milho, alvo painço, feijão, azeite e linho galego.
No rio Homem que percorre a freguesia, criavam-se trutas, bogas e escalos. Nos três açudes ou pesqueiras, com os seus caneiros, armavam-se redes para caçar peixes, onde por vezes, caíam algumas lampreias.
O correio chegava da cidade de Braga, todos os domingos de tarde e partia para o Porto às sextas-feiras de manhã.
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